sábado, 31 de dezembro de 2011

À revolução!

Ode ao burguês

Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São Paulo!
O homem-curva! o homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!

Eu insulto as aristocracias cautelosas!
Os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros!
que vivem dentro de muros sem pulos;
e gemem sangues de alguns mil-réis fracos
para dizerem que as filhas da senhora falam o francês
e tocam os "Printemps" com as unhas!

Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o èxtase fará sempre Sol!

Morte à gordura!
Morte às adiposidades cerebrais!
Morte ao burguês-mensal!
ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi!
Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano!
"–Ai, filha, que te darei pelos teus anos?
–Um colar... –Conto e quinhentos!!!
Mas nós morremos de fome!"

Come! Come-te a ti mesmo, oh gelatina pasma!
Oh! purée de batatas morais!
Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas!
Ódio aos temperamentos regulares!
Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia!
Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!
Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos,
sempiternamente as mesmices convencionais!
De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia!
Dois a dois! Primeira posição! Marcha!
Todos para a Central do meu rancor inebriante
Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio!
Morte ao burguês de giolhos,
cheirando religião e que não crê em Deus!
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico!
Ódio fundamento, sem perdão!

Fora! Fu! Fora o bom burgês!...

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

élégbára-èsù

wilsonluciano@hotmail.com diz:
e ae!
Fabricio Coyote diz:
opa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
e ae!!
rapaz...
q viagem ...
sonhei q tinha passado na primeira fase para prova de juiz
rs
ops
Fabricio Coyote diz:
que ótimo
você fez a prova?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
nada
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahah
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bwuhahahahahahahaha!!
fiz a prova no sonho
rs
Fabricio Coyote diz:
eu digo que a interpretação do sonnhos é um engodo
wilsonluciano@hotmail.com diz:
tambem
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahaha
rapaz
wilsonluciano@hotmail.com diz:
nada, estava conversando sobre ser policial federal com minha analista
Fabricio Coyote diz:
eu acertei a peça tranquila
wilsonluciano@hotmail.com diz:
massa
Fabricio Coyote diz:
em falar nisso
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bruna achou uns erros
Fabricio Coyote diz:
vamos fazer a prova
wilsonluciano@hotmail.com diz:
logico!
faca na caveira
rs
Fabricio Coyote diz:
parece que o ministro petralha abriu somente mil e poucas vagas
para um universo demográfico de duzentos milhões
wilsonluciano@hotmail.com diz:
vaga pra caralho ...rs
Fabricio Coyote diz:
tirante os turistas
tá doido
wilsonluciano@hotmail.com diz:
sim, mas estavam falando em 600
Fabricio Coyote diz:
eles são pilantras, cara
sabemos que precisamos de muito mais
sabe por quê?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
com certeza!
copa, o tamanho
do brasil
Fabricio Coyote diz:
a coisa toda é assim: desses mil e poucos, quantos serão cooptados por canalhice barata?
exatamente
eles tinham que colocar mais de dez mil vagas
com certeza
depois temos as olimpíadas
wilsonluciano@hotmail.com diz:
com certeza!
o teste fissico tinha q ser primeiro
pra comecar
Fabricio Coyote diz:
porque aí o unvierso dos policiais realmente ilibados seria maior
uma ótima ideia
você pegou o mote, agora
a revolução é nossa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
rs
Fabricio Coyote diz:
e os calhordas ficam mitigando, colocando mil vagas
porra
wilsonluciano@hotmail.com diz:
cel
Fabricio Coyote diz:
blz
wilsonluciano@hotmail.com diz:
voltei
Fabricio Coyote diz:
vamos estudar
eu imprimi a prova passada, da abin
wilsonluciano@hotmail.com diz:
vamos...
Fabricio Coyote diz:
português é extremo
mas não é impossível
wilsonluciano@hotmail.com diz:
esse find nao estarei, pq vou pra bh
Fabricio Coyote diz:
você disse que pode cair contabilidade?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
a aprtir do natal
vai
te falei q portugues é tenso!
Fabricio Coyote diz:
sim
eu fiz a prova de português para diplomata, também é tensa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
é, te falei
o sabag estava dando ideia
e eu vi
Fabricio Coyote diz:
vou fazê-la no domingo, agora
wilsonluciano@hotmail.com diz:
se quiserem os caras fazem uma prova de portugues q ninguem acerta nada
qual ?
Fabricio Coyote diz:
vai passar as festas em bh?
satanás te cuida
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bwuahahahahahahahahahahahah!!
bruna nao gosta q eu fale bem do capeta
ja falei pra ela o nome novo da minha badna
clube do inferno
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahahah
leve ela até a cogumelo records, em bh
e mostre a capa do lp do sarcófago, rotting
e o manifesto atrás
wilsonluciano@hotmail.com diz:
capa deles nada
Fabricio Coyote diz:
e diga: nós somos assim. introibu ad altare diabolu

domingo, 4 de dezembro de 2011

Sócrates!

sócrates, o verdadeiro (brasileiro). para nietzsche, o antigo filósofo era um engado (em gado, como gostava de caminhar com muitos). um enganador dos jovens. então, o nosso é o verdadeiro sócrates: o da democracia corinthiana quando, indelével, impávido titã não comemorava os gols que marcava em protesto à política da diretoria do seu clube (e quiçá à política nacional). eu, infelizmente, não o vi jogar. mas como era fanático por futebol, já buscava assistir aos gols do canal 100 e aos jogos da copa, quando conseguia em vídeo. e o que mais me impressionou foi a dionisíaca postura inexorável de sócrates: qual um diamante. para parafrasear nietzsche e em homenagem ao sócrates verdadeiro (tradução livre daqui www.handprint.com/SC/NIE/GotDamer.html) “…Por que tão macio, tão pedinte e permissivo? Por que há tanta negação, auto negação, em seus corações? Tão pouco destino em seus olhos? E se vocês não querem ser destinos e inexoráveis, como triunfarão comigo? E se a sua impavidez não desejar brilhar e cortar, como criarão um dia comigo? Por que todos os criadores são impávidos. E isso deve soar a vocês como uma benção para se colocar o CALCANHAR no milênio como se estivesse pisando em cera. Abençoado a inscrever a sua vontade no milênio como se este fosse bronze – mais nobre que bronze, mais impávido que bronze. Somente os nobres são impávidos…”

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ops... I did it again

algumas pessoas gostam de política e humor. eu também. fiz a prova da oab, novamente. depois de onze ministros do stf julgarem a favor do exame. eu concordo com o exame, dentro da legalidade. o estatuto prevê que, privativamente, cabe ao conselho seccional aplicar a prova. isso não ocorre: ocorre a concentração do exame em todo o território nacional pelo conselho federal, presidido pelo senhor ophir. dá pra se fazer uma movimentação de guerra com os que vão fazer a prova, mas não creio que aquele senhor pudesse ter a perspicácia de um comandante, por isso a interpretação do estatuto e do regulamento geral ser exígua. outro: eu me pergunto o que há contra uma prova escrita. a prova objetiva é um erro. é um engodo. eu conheço boa parte de rábulas que, até 1996, só precisaram fazer o estágio comprobatório de dois anos para terem a carteira. e são muitos. hoje, ao contrário, quer-se estigmatizar o bacharel em direito com a não preservação da qualidade dos cursos ministrados por entidades que tiveram, como é do Regulamento Geral, a qualidade reconhecida pelo parecer do conselho pleno, órgão do conselho federal. a competência é da justiça estadual. e, na esfera federal, caberá ao superior tribunal de justiça. isso para se combater uma prática de usurpação de competência determinada por lei federal.


sábado, 18 de junho de 2011

Dias como navalhas, noites cheias de ratos

quando jovem eu dividia meu tempo igualmente entre bares e bibliotecas; como eu conseguia conciliar isso com as outras necessidades é onde está a charada; bem, eu simplesmente não me importava com isso---
se eu tivesse um livro ou uma bebida não me importava muito com outras coisas---os tolos criam o seu próprio paraíso.


nos bares, eu achava que era durão, eu quebrava coisas, lutava com outros homens, etc.


nas bibliotecas a questão era outra: eu ficava quieto, indo de estante a estante, não lia livros inteiros mais que parte deles: medicina, geologia, literatura e filosofia. psicologia, matemática, histórias, outras coisas deixavam-me desligado. com música eu estava mais interessado na música e na vida dos compositores do que nos aspectos técnicos ...


contudo, foi com os filósofos que eu senti uma irmandade:
Schopenhauer e Nietzsche; mesmo o velho difícil-de-ler Kant;
eu achei Santayana, que era muito popular na época,
mole e tedioso; Hegel você tem que realmente cavar especialmente
com um gancho; eu tinha lido vários que esqueci,
talvez propositalmente, mas me lembro de um companheiro que escreveu
um livro inteiro para provar que a lua não estava lá
e ele fez isso tão bem que depois você pensava, ele está
absolutamente certo, a lua não está lá.


que inferno era para um jovem que se matava de trabalhar por
oito horas diárias quando a lua não estava mesmo lá?
o que mais
estava sendo esquecido?


e
eu não gostava tanto de literatura quanto gostava dos críticos
literários; eles eram pírus de verdade, aqueles caras; eles usavam
um linguajar fino, bonito ao seu modo, para chamar outros


críticos, outros escritores, cuzões. eles
me deixavam de bom-humor.


mas foram os filósofos que satisfizeram
aquela necessidade
que imiscuíram em algum lugar dentro de meu esqueleto confuso: wading
through their excesses and their
clotted vocabulary
they still often
stunned
leaped out
with a flaming gambling statement that appeared to be
absolute truth or damned near
absolute truth,
and this certainty was what I was searching for in a daily
life that seemed more like a piece of
cardboard.


what great fellows those old dogs were, they got me past
days like razors and nights full of rats; and women
bargaining like auctioneers from hell.


my brothers, the philosophers, they spoke to me unlike
anybody on the streets or anywhere else; they
filled an immense void.
such good boys, ah, such good
boys!


yes, the libraries helped; in my other temple, the
bars, it was another matter, more simplistic, the
language and the way was
different ...


library days, bar nights.
the nights were alike,
there's some fellow sitting nearby, maybe not a
bad sort, but for me he doesn't shine right,
there's a gruesome deadness there---I think of my father,
of schoolteachers, of faces on coins and bills, of dreams
about murderers with dull eyes; well,


somehow this fellow and I get to exchanging glances,
a fury slowly begins to gather: we are enemies, cat and
dog, priest and atheist, fire and water; tension builds,
block piled upon block, waiting for the crash; our hands
fold and unfold, we drink, now, finally with a
purpose:


his face turns to me:
"sumpin' ya don't like, buddy?"


"yeah. you."


"wanna do sumpin' about it?"


"certainly."


we finish our drinks, rise, move to the back of the
bar, out into the alley; we
turn, face each other.


I say to him, "there's nothing but space between us. you
care to close that
space?"


he rushes toward me and somehow it's a part of the part of the
part.

(fui interrompido por um amigo que disse que logo se matará. a velha história. o romantismo. o engodo-de-si. este aí é days like razors, nights full of rats. bukowski. the last night of the earth poems.)

terça-feira, 17 de maio de 2011

a vasta leitura de bukowski, uma carta

há dias que declarei aqui que publicarei poesias traduzidas de bukowski. e esse motto me levou a isso: tentei a prova do Cespe para carteiro. efeito freudjungiano? hehehe (os psicanalistas, os psicanalistas!). e de outra fui ao Sine de Serra, ES. Lá fui indicado por uma assessora de um politicozinho de quinta que haveriam vagas para emprego. Lá cheguei, não enfretei fila. Um vizinho desembolado logo conhecia a diretora do órgão PÚBLICO. Faríamos a entrevista com os outros candidatos de uma escola técnica de Vitória. Eu pensava nas pessoas lá em baixo, que tinham acordado às cinco da manhã, pegado suas senhas e esperavam por um cadastro no afã de um emprego urgente (sem comida, sem teto, sem lazer, sem nada). e eu, o vizinho e os outros estudantes tinham acesso fácil ao emprego. he. O Sine não é público? Não deveria encaminhar, de imediato, ao emprego e logo à dignidade a pessoa que ali chegasse? De onde vem a vantagem dos alunos da Escola São Gonçalo (de Vitória, o município-Capital)? A minha (a do vizinho, a do genro da assessora e a da sua filha) veio de pequenos laços de concórdia mútua de sovinice e caudilhismo...

terça-feira, 10 de maio de 2011

aos jornalecos de quinta. e aos jornaleiros sabichões. e aos rábulas. e aos magistrados de sade. e aos procuradores de huxley.

Fabrício Coyote 10 de maio de 2011 às 10:10


quando os jornalistas avocam a si a responsabilidade de reagimentar a república, num sistema comunista, por exemplo, ou de capitalismo de primado estatal, o que acontece é isso: novela. paulo freire: os de direita querem o que está. os de esquerda, prometem mas não cumprem. cabe ao radical dividir a terra. pedagogia do oprimido.

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/05/10/braga-banqueiro-corrupto-vai-pagar-pelo-que-fez/

a indicação de ministros de tribunais superiores, bem como as outras indicações, tais como de desembargadores, procuradores do mp e das organizações políticas-administrativas da República não garantem isenção alguma. apenas perpetua esse caudilhismo vil…
revolución!

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/05/09/voto-sobre-dantas-no-stj-tres-juizes-dois-comportamentos/

terça-feira, 3 de maio de 2011

aos jornaleiros politiqueiros de merda

(eles querem o presidente Barack Hussein Obama morto, ao Osama)

a análise de política internacional, no país, é feita às margens de papéis higiênicos sujos de merda: feita por jornaleiros que, na impossibilidade de anteverem um fato (o tal furo) pelas circunstâncias políticas que o ensejam, atolam os incautos de informações inverídicas: a morte de Osama Bin Laden, muçulmano xiita, é achinc(h)alhada como se não houvesse acontecido. Como se o presidente negro dos E.U.A. Barack Obama não pudesse ser capaz de ordenar uma movimentação de guerra simples: um exército e inteligência de uma nação versus um único indivíduo.

domingo, 1 de maio de 2011

nietzsche e bukowski

dentre em pouco vou deitar, nessas páginas nada assépticas e sujas de marrom de merda (não a merda dos jornalecos que assolam as bancas de jornais, mas a merda que aduba) traduções livres de textos de nietzsche e bukowski. de nietzsche tomarei como base escritos seus em inglês, pois ainda não domino o alemão. quanto a buskowski, escolherei, também, poesias que pesquisarei e atestarei que não foram ainda traduzidas. o mesmo para aquele filósofo. esses dois seres me ajudaram a chegar até aqui sem que tivesse que genuflexar-me às "exigências" dessa sociadela brasileirística hipócrita e sem estética.

quinta-feira, 24 de março de 2011

segunda-feira, 7 de março de 2011

um ( )

[03/07/11 18:56:49 ] Fabrício Coyote : http://azorraguesarrogantes.blogspot.com/
[03/07/11 18:57:11 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : toma no seu cu
[03/07/11 18:57:12 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 18:57:27 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : estava conversando com uma menina paralelamente
[03/07/11 18:57:32 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : o dialogo ficou coxo
[03/07/11 18:57:33 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 18:57:34 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : couxo
[03/07/11 18:57:37 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : fuck
[03/07/11 18:57:37 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 18:57:43 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuhahahahahahahhahahahahah!!

[03/07/11 19:02:07 ] Fabrício Coyote : coxo
[03/07/11 19:02:19 ] Fabrício Coyote : os caras de direita sempre deixam o diálogo coxo
[03/07/11 19:02:34 ] Fabrício Coyote : falta-lhes a perna esquerda
[03/07/11 19:02:39 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : estava conversando com a menina e com o violao na mao
[03/07/11 19:02:46 ] Fabrício Coyote : hahahahaha
[03/07/11 19:03:06 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : caras de direita sempre estam conversando com meninas e com o violao na mao ...rs
[03/07/11 19:03:11 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuahahahahhahahahahha!!
[03/07/11 19:03:37 ] Fabrício Coyote : e os caras de esquerda estão sendo chupados enquanto conversam com punheteiros de direita
[03/07/11 19:04:05 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : chupados por camaradas de esquerda ...rs
[03/07/11 19:04:09 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuhahahahahahahahahhhahahha!!
[03/07/11 19:04:18 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : eis o principio do socialismo
[03/07/11 19:04:32 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : todo mundo igual chupando o outro ...rs
[03/07/11 19:04:37 ] Fabrício Coyote : pelo menos somos chupados
[03/07/11 19:04:43 ] Fabrício Coyote : e chupamos
[03/07/11 19:04:43 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuahahahahahahahaahhahahaha!!
[03/07/11 19:04:54 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : essa conversa esta melhor do q a outra ...rs
[03/07/11 19:05:00 ] Fabrício Coyote : não vivemos um ideal platônico, senhor
[03/07/11 19:05:27 ] Fabrício Coyote : nós fodemos mulheres. não queremos a bucetinha de uma frígida.
[03/07/11 19:05:36 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuaahahahahahahahhahahahahhahahaha!!
[03/07/11 19:05:43 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : to mostrando a conversa pra dani ...
[03/07/11 19:05:48 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : ela esta chorando de rir aqui ...rs
[03/07/11 19:05:58 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : ficou bom o dialogo agora
[03/07/11 19:05:58 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 19:06:21 ] Fabrício Coyote : é bom para quem não resolve, ainda, a sua psiquê
[03/07/11 19:06:27 ] Fabrício Coyote : e termina no analista
[03/07/11 19:06:33 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : estou tranquilo ...
[03/07/11 19:06:41 ] Fabrício Coyote : não me referi a você
[03/07/11 19:06:49 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : tranquilo ...
[03/07/11 19:07:11 ] Fabrício Coyote : me referi a todos VOCÊS: mineiros e conservadores
[03/07/11 19:07:32 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : deixei de ser mineiro quando pisei em bh
[03/07/11 19:07:37 ] Fabrício Coyote : hahahahahah
[03/07/11 19:07:48 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : me recuso a ser mineiro
[03/07/11 19:08:11 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bando de nilistas endonistas hipocritas
[03/07/11 19:08:39 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : diversao de mineiro é ingerir alcool com gordura
[03/07/11 19:08:45 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : eis a politica
[03/07/11 19:11:30 ] Fabrício Coyote : hahahahahah
[03/07/11 19:12:01 ] Fabrício Coyote : bem, já me sinto mais calmo agora
[03/07/11 19:12:07 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuhahahahahahahahahaha!!
[03/07/11 19:12:13 ] Fabrício Coyote : e saber que você vai ser um homem mal e vermelho
[03/07/11 19:12:32 ] Fabrício Coyote : nietzsche sabia das coisas.
[03/07/11 19:12:39 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuahahahahahahahahahahhah!!
[03/07/11 19:12:43 ] Fabrício Coyote : quem é dani?
[03/07/11 19:12:52 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : irma daquela menina q é enfermeira
[03/07/11 19:13:08 ] Fabrício Coyote : ah, sim
[03/07/11 19:13:13 ] Fabrício Coyote : sei...
[03/07/11 19:13:45 ] Fabrício Coyote : bem. publiquei a discussão. não vai me processar, né?
[03/07/11 19:14:00 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rss
[03/07/11 19:14:17 ] Fabrício Coyote : eu posso retirar antes e me safar
[03/07/11 19:14:22 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rss
[03/07/11 19:14:30 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : tira ela, e coloca o final
[03/07/11 19:14:35 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : é mais produtivo
[03/07/11 19:14:36 ] Fabrício Coyote : hahahahah
[03/07/11 19:14:54 ] Fabrício Coyote : que final?
[03/07/11 19:15:17 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : a parte q falamos sobre comunistas se chupando
[03/07/11 19:15:18 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 19:15:35 ] Fabrício Coyote : a parte que VOCÊ falou dos comunistas se chupando
[03/07/11 19:15:44 ] Fabrício Coyote : ah. outro: eu nunca disse que era comunista
[03/07/11 19:16:17 ] Fabrício Coyote : se quiser, eu publico essa parte. mas deixo a outra também
[03/07/11 19:16:50 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : é pq a outra nao tem cabimento
[03/07/11 19:16:56 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : parece livro do hermam hesse
[03/07/11 19:17:14 ] Fabrício Coyote : tem sim: mostra o vazio dos abastados
[03/07/11 19:17:24 ] Fabrício Coyote : eles começam a ler os vinte anos
[03/07/11 19:17:27 ] Fabrício Coyote : hahahahahah
[03/07/11 19:17:50 ] Fabrício Coyote : aos vinte anos, digo
[03/07/11 19:18:07 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : melhor momento
[03/07/11 19:18:21 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : começar cedo, leva a parar cedo...rs
[03/07/11 19:18:38 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : tesao de rosca de adolecente
[03/07/11 19:18:39 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 19:18:55 ] Fabrício Coyote : é o gozo que importa, senhor
[03/07/11 19:19:02 ] Fabrício Coyote : se é pela rosca ou pela pica
[03/07/11 19:20:10 ] Fabrício Coyote : é o início da alfabetização do abastado: ler no banheiro
[03/07/11 19:20:12 ] Fabrício Coyote : é foda!
[03/07/11 19:20:53 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : abastado ...rs
[03/07/11 19:20:59 ] Fabrício Coyote : abestado, se quiser
[03/07/11 19:20:59 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : o mais legal é isso ...rs
[03/07/11 19:21:18 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : o dono do vasto patrimonio é vc
[03/07/11 19:21:19 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 19:21:19 ] Fabrício Coyote : como um nordestino diria de um branco da elite paulista
[03/07/11 19:21:51 ] Fabrício Coyote : meu avô era nordestino
[03/07/11 19:21:58 ] Fabrício Coyote : de alagoas, que me consta
[03/07/11 19:22:20 ] Fabrício Coyote : à bala, senhor, à bala é que é a minha solução das coisas
[03/07/11 19:22:42 ] Fabrício Coyote : eu não me lembro de ter patrimônio algum no meu nome...
[03/07/11 19:22:59 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : mero detalhe juridico ...rs
[03/07/11 19:23:38 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : mas se ainda moro na casa de meus pais, é pq eles ainda nao me deram uma casa ...rs
[03/07/11 19:23:47 ] Fabrício Coyote : hahahahah
[03/07/11 19:23:50 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuhahhahahahahahahhaha!!

[03/07/11 19:23:58 ] Fabrício Coyote : é que seu pai é mineiro e conservador
[03/07/11 19:24:01 ] Fabrício Coyote : por isso!
[03/07/11 19:24:09 ] Fabrício Coyote : o meu é descendente de nordestino.
[03/07/11 19:24:11 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : sem grana mesmo
[03/07/11 19:24:12 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 19:24:12 ] Fabrício Coyote : quer ver os filhos longe
[03/07/11 19:24:45 ] Fabrício Coyote : hahahha
[03/07/11 19:24:47 ] Fabrício Coyote : isso é piada.
[03/07/11 19:25:26 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : bwuhahahahahahahhhahahahhh!!
[03/07/11 19:25:47 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : aiai ...
[03/07/11 19:25:57 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : estou pensando no q eu vou fazer aqui com essa chuv
[03/07/11 19:26:00 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : chuva
[03/07/11 19:27:20 ] Fabrício Coyote : bem. eu vou fumar um. começar a ler erasmo de roterdã para fazer um resumo pra minha camarada de cama. e fazer uma aula sobre são tomás de aquino.

Fabricio Coyote 7 de março de 2011 às 20:24 É um engodo pensar que o retorno de mais um imposto combata por si só a corrupção, a fraude, o suborno, o favoricismo. Isso é metafísica de buteco.

Falar do brasil é simples: riqueza aos poucos. o esgoto aos demais. e esses poucos são calhordas, pusilânimes e indignos o bastante para terem os seus pescoços cortados...

uma discussão.

[Conversa iniciada com 03/07/11 18:02:26]
[03/07/11 18:02:26 ] wilson : e ae!
[03/07/11 18:21:43 ] Fabrício Coyote : diz
[03/07/11 18:22:13 ] Fabrício Coyote : eu fiquei indignado quando você disse que nietzsche parecia um romântico alemão de segunda categoria
[03/07/11 18:22:15 ] wilson : terminei de ler o livro
[03/07/11 18:22:21 ] Fabrício Coyote : imaginei
[03/07/11 18:22:23 ] wilson : imaginei
[03/07/11 18:22:26 ] wilson : rs
[03/07/11 18:22:30 ] Fabrício Coyote : eu me recuso a ler dostoevsky
[03/07/11 18:22:45 ] wilson : mas só consigo em comunicar de modo polemico
[03/07/11 18:22:45 ] Fabrício Coyote : não vou passar por isso...
[03/07/11 18:22:46 ] wilson : rs
[03/07/11 18:22:49 ] Fabrício Coyote : hahahaha
[03/07/11 18:22:59 ] Fabrício Coyote : rapaz, o que você disse foi uma aleivosia
[03/07/11 18:23:08 ] Fabrício Coyote : os caras de direita têm isso
[03/07/11 18:23:08 ] wilson : bwahahahahahhahahahhahaha!!
[03/07/11 18:23:23 ] Fabrício Coyote : pelo fato de não terem cabedal
[03/07/11 18:23:40 ] wilson : bwuahahahahhahhahahah!!!
[03/07/11 18:23:49 ] wilson : é algo wildeano q ainda tenho
[03/07/11 18:23:58 ] Fabrício Coyote : wilde era de esquerda
[03/07/11 18:24:05 ] wilson : achava
[03/07/11 18:24:18 ] Fabrício Coyote : ele desafia a era vitoriana
[03/07/11 18:24:21 ] wilson : só na cabeça dele q as maquinas iriam trabalhar e o homem faria arte
[03/07/11 18:24:22 ] wilson : rs
[03/07/11 18:24:24 ] Fabrício Coyote : keats não fez isso
[03/07/11 18:24:30 ] Fabrício Coyote : yeats também não
[03/07/11 18:24:53 ] Fabrício Coyote : isso não lugar onde não há entraves de pusilâmines como você
[03/07/11 18:25:04 ] Fabrício Coyote : já que se é pra ser polêmico, senhor
[03/07/11 18:25:09 ] wilson : rapzx
[03/07/11 18:25:16 ] wilson : mas é pq o livro é muito bom
[03/07/11 18:25:21 ] Fabrício Coyote : pusilânimes, digo
[03/07/11 18:25:36 ] Fabrício Coyote : o seu julgamento é de direita.
[03/07/11 18:25:39 ] wilson : tinha tempo q nao lia algo bom...
[03/07/11 18:25:42 ] wilson : é mesmo ...rs
[03/07/11 18:25:48 ] Fabrício Coyote : se não fosse nietzsche talvez você nem teria lido dostoevsky
[03/07/11 18:25:58 ] wilson : sei disso
[03/07/11 18:26:03 ] wilson : estou lendo nietzsche aqui[
[03/07/11 18:26:40 ] wilson : comprei esopos e willian blake
[03/07/11 18:26:42 ] Fabrício Coyote : o nietzsche é meu amigo. como schopenhaurer. huxley. gorki. bukowski.
[03/07/11 18:26:50 ] Fabrício Coyote : william blake é cristão
[03/07/11 18:26:59 ] wilson : assim como rilke
[03/07/11 18:27:16 ] wilson : mas me deixou contente o fato de ver q os alemaes nao eram os melhores
[03/07/11 18:27:20 ] wilson : rs
[03/07/11 18:27:29 ] Fabrício Coyote : bem...
[03/07/11 18:27:36 ] Fabrício Coyote : não considero nietzsche alemão
[03/07/11 18:27:42 ] Fabrício Coyote : até ele mesmo não se considerava
[03/07/11 18:27:52 ] Fabrício Coyote : assim como schopenhauer
[03/07/11 18:28:00 ] wilson : e descobrir q o inverno é realmente mais rigoroso na russia
[03/07/11 18:28:15 ] Fabrício Coyote : e os russos fizem o outubro vermelho com as mãos de gorki e o cérebro de maiakovski
[03/07/11 18:28:19 ] wilson : nas alucinaçoes de nietzsche , ele achava q era polones
[03/07/11 18:28:19 ] wilson : rs
[03/07/11 18:28:52 ] Fabrício Coyote : nietzsche era clown. e o primeiro psicologista
[03/07/11 18:29:19 ] Fabrício Coyote : porque se formos falar mesmo de psicologia, devemos começar dos gregos, hebreus e romanos até shakespeare
[03/07/11 18:29:35 ] Fabrício Coyote : shakespeare dá várias soluções psíquicas.
[03/07/11 18:29:43 ] wilson : quase comprei otelo
[03/07/11 18:29:52 ] wilson : tinha muita coisa na livraria aqui
[03/07/11 18:29:55 ] wilson : mas muito caro
[03/07/11 18:30:01 ] wilson : ia levar algo pra vc
[03/07/11 18:30:04 ] wilson : mas sem chace ...
[03/07/11 18:30:10 ] Fabrício Coyote : e é uma pena que poucas pessoas leram tão pouco e têm julgamentos superficiais
[03/07/11 18:30:12 ] wilson : nem vc iria querer pelos preçoes
[03/07/11 18:30:18 ] wilson : preços
[03/07/11 18:30:18 ] wilson : rs
[03/07/11 18:30:20 ] Fabrício Coyote : eu recusaria.
[03/07/11 18:30:30 ] wilson : logico
[03/07/11 18:30:36 ] wilson : nao falo q nietzsche é ruim
[03/07/11 18:30:47 ] wilson : mas ainda bem q ele nao é o apice
[03/07/11 18:31:02 ] Fabrício Coyote : ele é o ápice da filosofia ocidental
[03/07/11 18:31:07 ] wilson : subsolo é um dos primeiros livros do dostoievsk
[03/07/11 18:31:14 ] Fabrício Coyote : os conselhos dele são melhores do que os de dostoevsky
[03/07/11 18:31:21 ] wilson : ele narra o humano demasinado humano
[03/07/11 18:31:26 ] Fabrício Coyote : não há conselhos em dostoevsky. há fatalidade.
[03/07/11 18:31:31 ] wilson : isso q eu ia falar
[03/07/11 18:31:57 ] wilson : é pq há uma certa grandiosidade no nietzsche para o cotidiano
[03/07/11 18:32:03 ] Fabrício Coyote : nietzche martela a psiquê pequena burguesa
[03/07/11 18:32:18 ] Fabrício Coyote : mas os atos da vida devem ter grandiosidade
[03/07/11 18:32:44 ] Fabrício Coyote : eu voltei a trabalhar de ajudante de pedreiro, e viro massa e solto um aforisma de nietzsche
[03/07/11 18:32:58 ] Fabrício Coyote : ou o solilóquio de teteriev
[03/07/11 18:33:06 ] Fabrício Coyote : ou um verso de bukowski
[03/07/11 18:33:11 ] Fabrício Coyote : a vida precisa de estilo
[03/07/11 18:33:28 ] wilson : o subsolo é o q o lobo da estepe deveria ser
[03/07/11 18:33:32 ] wilson : com menos paginas
[03/07/11 18:34:02 ] Fabrício Coyote : não há nada profundo em o lobo da estepe
[03/07/11 18:34:09 ] Fabrício Coyote : é exercício de pedante, aquilo
[03/07/11 18:34:42 ] wilson : é uma merda
[03/07/11 18:34:55 ] wilson : por isso q subsolo é foda
[03/07/11 18:35:03 ] Fabrício Coyote : os russos são fodas
[03/07/11 18:35:12 ] Fabrício Coyote : a revolução deles era revoluão estética também
[03/07/11 18:35:18 ] wilson : eu faço a relação da seguinte forma
[03/07/11 18:35:26 ] wilson : rilke esta para bachelard
[03/07/11 18:35:35 ] Fabrício Coyote : maiakovski dizia que não há arte revolucionária sem forma revolucionária
[03/07/11 18:35:36 ] wilson : assim como dostoievsk esta para nietzsche
[03/07/11 18:35:41 ] wilson : boa
[03/07/11 18:36:04 ] Fabrício Coyote : não acho dostoevsky assim
[03/07/11 18:36:12 ] Fabrício Coyote : vou na seara de huxley sobre ele
[03/07/11 18:36:30 ] Fabrício Coyote : é um purgatória que quando você acaba você diz: "ufa. acabou."
[03/07/11 18:37:17 ] wilson : rapaz
[03/07/11 18:37:22 ] wilson : subsolo nao é
[03/07/11 18:37:30 ] wilson : na verdade eu quero mais
[03/07/11 18:37:41 ] Fabrício Coyote : mas é seu perfil
[03/07/11 18:37:42 ] wilson : se todos os livros forem assim
[03/07/11 18:37:48 ] wilson : nao tem culpa em subsolo
[03/07/11 18:37:50 ] Fabrício Coyote : crime e castigo é assim
[03/07/11 18:38:15 ] Fabrício Coyote : não há culpa em crime e castigo. há expiação.
[03/07/11 18:38:15 ] wilson : ele senta na mesa com todos os inimigos dele
[03/07/11 18:38:32 ] wilson : nao há expiação tambem
[03/07/11 18:38:35 ] wilson : nao tem final moral
[03/07/11 18:38:53 ] wilson : é apenas a vida de um homem refinado, num periodo grosseiroi
[03/07/11 18:39:14 ] Fabrício Coyote : eu não falei a palavra moral em momento algum
[03/07/11 18:39:32 ] wilson : digo , por causa da culpa e do lobo da estepe
[03/07/11 18:39:38 ] wilson : q é totalmente moralista
[03/07/11 18:39:44 ] wilson : subsolo é a sua cara
[03/07/11 18:39:53 ] Fabrício Coyote : lobo da estepe eu não discuto
[03/07/11 18:39:55 ] wilson : é mais sua até do q minha ...
[03/07/11 18:39:59 ] Fabrício Coyote : hahaha
[03/07/11 18:40:01 ] Fabrício Coyote : não acho.
[03/07/11 18:40:07 ] wilson : falo de subsolo
[03/07/11 18:40:08 ] Fabrício Coyote : não me identifico com dostoevsky
[03/07/11 18:40:13 ] wilson : le subsolo
[03/07/11 18:40:20 ] wilson : vc vai vibrar com o livro
[03/07/11 18:40:26 ] Fabrício Coyote : embora bukowski o considere um dos seus maiores professores
[03/07/11 18:40:30 ] wilson : e vai se ligar nas partes q o nietzsche vibrava
[03/07/11 18:40:32 ] Fabrício Coyote : me recuso
[03/07/11 18:40:46 ] Fabrício Coyote : prefiro ouvir música russa.
[03/07/11 18:41:03 ] wilson : eu me recuso ...rs
[03/07/11 18:41:13 ] wilson : o cara manda todo mundo tomar no cu ...rs
[03/07/11 18:44:26 ] Fabrício Coyote : isso é normal em qualquer russo
[03/07/11 18:45:00 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : porra, mas as nuancias sao infernais...
[03/07/11 18:45:21 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : o cara é humilhado, desafia num duelo de armas
[03/07/11 18:45:36 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : depois dá graças a deus q a carta nao chegou
[03/07/11 18:45:36 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : rs
[03/07/11 18:45:46 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : tudo por causa de um empurrao no bar ...rs
[03/07/11 18:46:22 ] Fabrício Coyote : é típico russo, isso.
[03/07/11 18:46:59 ] Episódio de hoje: Naturalizado Russo, baby... : fodasso ...rs

domingo, 6 de março de 2011

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/03/04/em-3-assassinados-2-sao-negros-nao-nos-nao-somos-racistas/

Fabricio Coyote
5 de março de 2011 às 8:41
Ok, señor moderador. Sou bacharel em direito. E trabalho como ajudante de pedreiro. Tentei a prova da OAB 8 vezes, sem sucesso. Acho-a injusta. Eu faço serviço de negro. E não é nada agradável! Oito horas. R$ 40,00 o dia. Serviço braçal e ininterrupto. Enseja isso: (não a mim) cachaça e miséria humana. Um negro só é aceito quando se dá licensa a ele: um título. uma coroa. um status civili. Caso contrário, é alijado à condição de escravo. Porque, convenhamos: trabalhar para comer é subsistência, escravatura. E alguns dos negros com quem trabalho não percebem isso. A leitura deles é: a Bíblia e jornalecos. E os outros negros que se dizem em movimento buscam um ideal: quilombolas ou a Globo. E os ignaros do Império Brasileiro festejam à custa de sangue humano…

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Os políticos mineiros são senis...

sobre o ainda vivo Itamar Franco, minha isenção:
Fabricio Coyote
O seu comentário está aguardando moderação.
28 de fevereiro de 2011 às 3:05
Um pelintra! Me lembro dele na Sapucaí, vê-lo ao lado de uma modelo que mostrava a vagina em público. Hedonista!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Uma retirada estratégica

Há outros dias eu havia chamado o Sr. Paulo Henrique Amorim de jornaleiro. Bem, retiro o que disse aqui. Ele provou-me no seu conversaafiada.com.br que ainda amola sua navalha.
Vejo frêmito nos seus escritos e também o único completo jornalista sobre política. Outros são cientistas políticos e/ou jornaleiros esportistas que só falam de futebol.
Esse senhor conhece de política. Um porém aqui se impera: o único viés é uma nova constituinte. E isso é revolução, coisa que não passa pelas linhas do citado jornalista. Eu o acho um entusiasta.
Gostaria que as críticas viessem assim, como numa martelada nietzscheana, propondo o duelo:

My impossible ones. — Seneca: or the toreador of virtue. Rousseau: or the return to nature in impuris naturalibus [in natural filth]. Schiller: or the Moral-Trumpeter of Säckingen. Dante: or the hyena who writes poetry in tombs. Kant: or cant as an intelligible character. Victor Hugo: or the pharos at the sea of nonsense. Liszt: or the school of smoothness — with women. George Sand: or lactea ubertas — in translation, the milk cow with "a beautiful style." Michelet: or the enthusiasm which takes off its coat. Carlyle: or pessimism as a poorly digested dinner. John Stuart Mill: or insulting clarity. Les frères de Goncourt: or the two Ajaxes in battle with Homer — music by Offenbach. Zola: or "the delight in stinking."

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Um expemplo nietzscheano...

Wòt da rell is dis dét ivol men reve no songues:
Pyotr Ilyich Tchaikovsky(Op. 35) Violin Concerto in D major
Sergei Vasilievich Rachmaninoff(Op. 30) Piano Concerto No. 3 in D minor

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ao meu amigo Wilson Luciano, a resolução.

RODERIGO
Iago,--

IAGO
What say'st thou, noble heart?

RODERIGO
What will I do, thinkest thou?

IAGO
Why, go to bed, and sleep.

RODERIGO
I will incontinently drown myself.

IAGO
If thou dost, I shall never love thee after. Why,
thou silly gentleman!

RODERIGO
It is silliness to live when to live is torment; and
then have we a prescription to die when death is our physician.

IAGO
O villainous! I have looked upon the world for four
times seven years; and since I could distinguish
betwixt a benefit and an injury, I never found man
that knew how to love himself. Ere I would say, I
would drown myself for the love of a guinea-hen, I
would change my humanity with a baboon.

RODERIGO
What should I do? I confess it is my shame to be so
fond; but it is not in my virtue to amend it.

IAGO
Virtue! a fig! 'tis in ourselves that we are thus
or thus. Our bodies are our gardens, to the which
our wills are gardeners: so that if we will plant
nettles, or sow lettuce, set hyssop and weed up
thyme, supply it with one gender of herbs, or
distract it with many, either to have it sterile
with idleness, or manured with industry, why, the
power and corrigible authority of this lies in our
wills. If the balance of our lives had not one
scale of reason to poise another of sensuality, the
blood and baseness of our natures would conduct us
to most preposterous conclusions: but we have
reason to cool our raging motions, our carnal
stings, our unbitted lusts, whereof I take this that
you call love to be a sect or scion.

RODERIGO
It cannot be.

IAGO
It is merely a lust of the blood and a permission of
the will. Come, be a man. Drown thyself! drown
cats and blind puppies. I have professed me thy
friend and I confess me knit to thy deserving with
cables of perdurable toughness; I could never
better stead thee than now. Put money in thy
purse; follow thou the wars; defeat thy favour with
an usurped beard; I say, put money in thy purse. It
cannot be that Desdemona should long continue her
love to the Moor,-- put money in thy purse,--nor he
his to her: it was a violent commencement, and thou
shalt see an answerable sequestration:--put but
money in thy purse. These Moors are changeable in
their wills: fill thy purse with money:--the food
that to him now is as luscious as locusts, shall be
to him shortly as bitter as coloquintida. She must
change for youth: when she is sated with his body,
she will find the error of her choice: she must
have change, she must: therefore put money in thy
purse. If thou wilt needs damn thyself, do it a
more delicate way than drowning. Make all the money
thou canst: if sanctimony and a frail vow betwixt
an erring barbarian and a supersubtle Venetian not
too hard for my wits and all the tribe of hell, thou
shalt enjoy her; therefore make money. A pox of
drowning thyself! it is clean out of the way: seek
thou rather to be hanged in compassing thy joy than
to be drowned and go without her.

RODERIGO
Wilt thou be fast to my hopes, if I depend on
the issue?

IAGO
Thou art sure of me:--go, make money:--I have told
thee often, and I re-tell thee again and again, I
hate the Moor: my cause is hearted; thine hath no
less reason. Let us be conjunctive in our revenge
against him: if thou canst cuckold him, thou dost
thyself a pleasure, me a sport. There are many
events in the womb of time which will be delivered.
Traverse! go, provide thy money. We will have more
of this to-morrow. Adieu.

RODERIGO
Where shall we meet i' the morning?

IAGO
At my lodging.

RODERIGO
I'll be with thee betimes.

IAGO
Go to; farewell. Do you hear, Roderigo?

RODERIGO
What say you?

IAGO
No more of drowning, do you hear?

RODERIGO
I am changed: I'll go sell all my land.

Exit

IAGO
Thus do I ever make my fool my purse:
For I mine own gain'd knowledge should profane,
If I would time expend with such a snipe.
But for my sport and profit. I hate the Moor:
And it is thought abroad, that 'twixt my sheets
He has done my office: I know not if't be true;
But I, for mere suspicion in that kind,
Will do as if for surety. He holds me well;
The better shall my purpose work on him.
Cassio's a proper man: let me see now:
To get his place and to plume up my will
In double knavery--How, how? Let's see:--
After some time, to abuse Othello's ear
That he is too familiar with his wife.
He hath a person and a smooth dispose
To be suspected, framed to make women false.
The Moor is of a free and open nature,
That thinks men honest that but seem to be so,
And will as tenderly be led by the nose
As asses are.
I have't. It is engender'd. Hell and night
Must bring this monstrous birth to the world's light.

Exit

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Haha!

7 Moral for psychologists. — Not to go in for backstairs psychology. Never to observe in order to observe! That gives a false perspective, leads to squinting and something forced and exaggerated. Experience as the wish to experience does not succeed. One must not eye oneself while having an experience; else the eye becomes "an evil eye." A born psychologist guards instinctively against seeing in order to see; the same is true of the born painter. He never works "from nature"; he leaves it to his instinct, to his camera obscura, to sift through and express the "case," "nature," that which is "experienced." He is conscious only of what is general, of the conclusion, the result: he does not know arbitrary abstractions from an individual case.

What happens when one proceeds differently? For example, if, in the manner of the Parisian novelists, one goes in for backstairs psychology and deals in gossip, wholesale and retail? Then one lies in wait for reality, as it were, and every evening one brings home a handful of curiosities. But note what finally comes of all this: a heap of splotches, a mosaic at best, but in any case something added together, something restless, a mess of screaming colors. The worst in this respect is accomplished by the Goncourts; they do not put three sentences together without really hurting the eye, the psychologist's eye.

Nature, estimated artistically, is no model. It exaggerates, it distorts, it leaves gaps. Nature is chance. To study "from nature" seems to me to be a bad sign: it betrays submission, weakness, fatalism; this lying in the dust before petit faits [little facts] is unworthy of a whole artist. To see what is — that is the mark of another kind of spirit, the anti-artistic, the factual. One must know who one is.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

http://www.conversaafiada.com.br/politica/2011/02/04/alckmin-joga-no-lixo-maquete-que-cerra-inaugurou/#comment-354525

Mister Paulo,

I am here to tell how I use to visit your site. You should be the one of us that don’t get this politrickicians as(s) they need to be tract. So, I please myself to talk to you like a blade that needs not to lost its edge: they are obnoxious and hateful persons whose we are allowed to throw straight to a bin.

I thank you for your brightness,

El Coyote.

Post scriptum: a nietzsche advice about them (the maggots):
“You ask me which of the philosophers’ traits are most characteristic? For example, their lack of historical sense, their hatred of the very idea of becoming, their Egypticism. They think that they show their respect for a subject when they dehistoricize it sub specie aeternitas — when they turn it into a mummy.”
http://www.handprint.com/SC/NIE/GotDamer.html

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

domingo, 23 de janeiro de 2011

Kiss my mouth, woman! And you will be kissing Nietzsche!

Toward a psychology of the artist. — If there is to be art, if there is to be any aesthetic doing and seeing, one physiological condition is indispensable: frenzy. Frenzy must first have enhanced the excitability of the whole machine; else there is no art. All kinds of frenzy, however diversely conditioned, have the strength to accomplish this: above all, the frenzy of sexual excitement, this most ancient and original form of frenzy. Also the frenzy that follows all great cravings, all strong affects; the frenzy of feasts, contests, feats of daring, victory, all extreme movement; the frenzy of cruelty; the frenzy in destruction, the frenzy under certain meteorological influences, as for example the frenzy of spring; or under the influence of narcotics; and finally the frenzy of will, the frenzy of an overcharged and swollen will. What is essential in such frenzy is the feeling of increased strength and fullness. Out of this feeling one lends to things, one forces them to accept from us, one violates them — this process is called idealizing. Let us get rid of a prejudice here: idealizing does not consist, as is commonly held, in subtracting or discounting the petty and inconsequential. What is decisive is rather a tremendous drive to bring out the main features so that the others disappear in the process.

sábado, 22 de janeiro de 2011

o rato fora da armadilha

21:27:35] Will slayer diz:
e ai
[21:27:51] Will slayer diz:
esse chapeuzinho que se usa no profile
[21:30:58] Fabricio diz:
hahaa
[21:31:11] Fabricio diz:
é para parecer idiota
[21:31:28] Will slayer diz:
hauhauhua!!!!!
[21:32:08] Will slayer diz:
ai estou em uma lan aqui se sampa vou ver se cosigo copiar a foto e te mandar
[21:32:22] Fabricio diz:
espero

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[21:32:47] Will slayer diz:
ai mandei

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[21:34:03] Fabricio diz:
não reconheço
[21:34:05] Fabricio diz:
é bonita
[21:34:19] Fabricio diz:
o cara que a abraça é o corno?
[21:34:48] Will slayer diz:
não é o amigo da época da facul
[21:34:57] Fabricio diz:
é o poeta?

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[21:36:13] Fabricio diz:
é..
[21:36:16] Will slayer diz:
então se nunca viu mais gorda
[21:36:25] Fabricio diz:
ah. mais magra, não
[21:36:29] Will slayer diz:
huahauhua
[21:36:32] Fabricio diz:
quem será o poeta?
[21:36:36] Fabricio diz:
hahaha
[21:36:38] Fabricio diz:
ela é bonita
[21:36:47] Will slayer diz:
gostou
[21:36:52] Fabricio diz:
tem a feição de quem gosta de trair o marido
[21:36:57] Fabricio diz:
interessante
[21:37:33] Will slayer diz:
se nota na foto que os carinhas ficam encostando
[21:37:42] Fabricio diz:
é
[21:37:47] Fabricio diz:
reles
[21:37:50] Fabricio diz:
são uns reles
[21:37:58] Fabricio diz:
aproveitadores e punheteiros
[21:38:03] Will slayer diz:
sim
[21:38:27] Fabricio diz:
no son greñudos locos
[21:38:54] Will slayer diz:
vou te mandar uma que eu acho que esse escurinho é o tal que ela pegava
[21:39:00] Will slayer diz:
pera ai

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[21:40:14] Will slayer diz:
talvez esse seja o poeta

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[21:40:39] Will slayer diz:
ele é mais novo do que ela
[21:42:58] Fabricio diz:
se percebe
[21:43:04] Will slayer diz:
ela é muito lindinha
[21:43:08] Fabricio diz:
hahaha

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[21:43:20] Fabricio diz:
esta enamorado

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[21:44:22] Fabricio diz:
é
[21:45:46] Will slayer diz:
mas legal né
[21:45:58] Fabricio diz:
sim
[21:46:00] Fabricio diz:
muito
[21:46:12] Fabricio diz:
você está onde em são paulo?
[21:46:55] Will slayer diz:
sim cheguei do evento agora, vim la de tatuapé chavecando uma guria no metro
[21:47:29] Will slayer diz:
uma morinha gostozinha que conheci no evento la de minas
[21:47:49] Fabricio diz:
é.
[21:48:00] Fabricio diz:
essa aventura pode render bons gozos
[21:48:18] Will slayer diz:
ela é daqui de Sampa e não quiz mi da
[21:48:23] Fabricio diz:
hahaha
[21:48:41] Fabricio diz:
achei que são paulo estivesse virado um grande esgoto
[21:49:31] Will slayer diz:
rapaz eu tambem a simone até falou para eu trazer um bote enflavil
[21:50:05] Fabricio diz:
hahah
[21:50:05] Will slayer diz:
o tiete esta com o nivel normal
[21:51:39] Will slayer diz:
essa guria do metro já estou dando uns abraços apertado e dando uns beijinhos no pescosso, só falta uma hora certa e ela senta no meu pau
[21:52:53] Will slayer diz:
a irma dela é dentucinha mas da para pegar, passa despercebido
[21:53:45] Fabricio diz:
hahaha
[21:54:05] Fabricio diz:
um lobisomen brasileiro em são paulo
[21:54:19] Will slayer diz:
huahuahua
[21:54:51] Will slayer diz:
haahauuuuuuuu!!!!!!!!!
[21:54:56] Fabricio diz:
hahaha
[21:56:17] Will slayer diz:
conhece essa morena

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[21:57:08] Fabricio diz:
que morena!
[21:57:28] Fabricio diz:
delícia
[21:57:35] Will slayer diz:
nessa foto que te mandei
[21:57:40] Fabricio diz:
sim
[21:58:03] Will slayer diz:
sim que conhece
[21:58:42] Fabricio diz:
não
[21:58:46] Fabricio diz:
que ela é uma delícia
[21:58:54] Fabricio diz:
quem me dera conhecê-la
[21:58:57] Fabricio diz:
já teria traçado
[21:59:05] Fabricio diz:
eu fodi muitas meninas na unesc
[21:59:15] Fabricio diz:
e coroas que há tempos não tinham gozo
[21:59:17] Fabricio diz:
ehhe
[21:59:29] Fabricio diz:
e usurpei o dinheiro de algumas
[21:59:39] Fabricio diz:
yo soy greñudo loco
[21:59:39] Will slayer diz:
ladrão
[21:59:42] Will slayer diz:
hauhauhau
[21:59:45] Fabricio diz:
hhahahaha
[21:59:55] Fabricio diz:
foi-me oferecido
[22:00:05] Fabricio diz:
o que vc acha que eu deveria dizer
[22:00:15] Fabricio diz:
"não, que isso! não precisa."
[22:00:16] Fabricio diz:
hahah
[22:00:25] Will slayer diz:
sim com jentleman se deveria ter recuzado
[22:00:34] Fabricio diz:
ahahha
[22:00:46] Fabricio diz:
I am not a gentleman, sir
[22:00:47] Will slayer diz:
ai depois eu te chamaria de burro
[22:00:59] Fabricio diz:
I act like a rat out of the trap

Old Bridge

Senhor Ouvidor,

Sou munícipe de Nova Almeida. Embora há tempos não tivera usado a Ponte Velha, não sabia que a mesma estivera se despedançando. Não sei se por ratos, ou outros roedores.
A prosaica ponte não oferece um confortável passeio, a não ser que se tenha uma imaginação cinemática. Os vácuos e obstáculos que propuseram-nos a indigitada gestão do Secretário de Obras Públicas não confluem para uma boa-aventurança.

Agradeço a atenção ao meu queixume, nobre ouvidor.

Fabrício Santana Santos