quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Uma retirada estratégica

Há outros dias eu havia chamado o Sr. Paulo Henrique Amorim de jornaleiro. Bem, retiro o que disse aqui. Ele provou-me no seu conversaafiada.com.br que ainda amola sua navalha.
Vejo frêmito nos seus escritos e também o único completo jornalista sobre política. Outros são cientistas políticos e/ou jornaleiros esportistas que só falam de futebol.
Esse senhor conhece de política. Um porém aqui se impera: o único viés é uma nova constituinte. E isso é revolução, coisa que não passa pelas linhas do citado jornalista. Eu o acho um entusiasta.
Gostaria que as críticas viessem assim, como numa martelada nietzscheana, propondo o duelo:

My impossible ones. — Seneca: or the toreador of virtue. Rousseau: or the return to nature in impuris naturalibus [in natural filth]. Schiller: or the Moral-Trumpeter of Säckingen. Dante: or the hyena who writes poetry in tombs. Kant: or cant as an intelligible character. Victor Hugo: or the pharos at the sea of nonsense. Liszt: or the school of smoothness — with women. George Sand: or lactea ubertas — in translation, the milk cow with "a beautiful style." Michelet: or the enthusiasm which takes off its coat. Carlyle: or pessimism as a poorly digested dinner. John Stuart Mill: or insulting clarity. Les frères de Goncourt: or the two Ajaxes in battle with Homer — music by Offenbach. Zola: or "the delight in stinking."

Nenhum comentário:

Postar um comentário