Fabricio Coyote
5 de março de 2011 às 8:41
Ok, señor moderador. Sou bacharel em direito. E trabalho como ajudante de pedreiro. Tentei a prova da OAB 8 vezes, sem sucesso. Acho-a injusta. Eu faço serviço de negro. E não é nada agradável! Oito horas. R$ 40,00 o dia. Serviço braçal e ininterrupto. Enseja isso: (não a mim) cachaça e miséria humana. Um negro só é aceito quando se dá licensa a ele: um título. uma coroa. um status civili. Caso contrário, é alijado à condição de escravo. Porque, convenhamos: trabalhar para comer é subsistência, escravatura. E alguns dos negros com quem trabalho não percebem isso. A leitura deles é: a Bíblia e jornalecos. E os outros negros que se dizem em movimento buscam um ideal: quilombolas ou a Globo. E os ignaros do Império Brasileiro festejam à custa de sangue humano…
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