.::Azorragues Arrogantes::.
Filosofia e Política.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
à revolução II
à práxis do revolucionário. ao cabo o partidarismo egoístico. à vida e à ternura. à guerra. à revolução II. não temamos. venceremos.
O MEDO
A Antônio Cândido
"Porque há para todos nós um problema sério...
Este problema é o do medo."
ANTONIO CÂNDIDO, Plataforma de uma geração.
Em verdade temos medo.
Nascemos escuro.
As existências são poucas:
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.
E fomos educados para o medo.
Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
vadeamos.
Somos apenas uns homens
e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
doenças galopantes, fomes.
Refugiamo-nos no amor,
este célebre sentimento,
e o amor faltou: chovia,
ventava, fazia frio em São Paulo,
Fazia frio em São Paulo...
Nevava.
O medo, com sua capa,
nos dissimula e nos berça.
Fiquei com medo de ti,
meu companheiro moreno.
De nós, de vós; e de tudo.
Estou com medo da honra.
Assim nos criam burgueses.
Nosso caminho: traçado.
Por que morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?
Vem, harmonia do medo,
vem, ó terror das estradas,
susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas
do homem só. Ajudai-nos,
lentos poderes do láudano.
Até a canção medrosa
te parte, se transe e cala-se
Faremos casas de medo,
duros tijolos de medo,
medrosos caules, repuxos,
ruas só de medo e calma.
E com asas de prudência,
com resplendores covardes,
atingiremos o cimo
de nossa cauta subida.
O medo, com sua física,
tanto produz: carcereiros,
edifícios, escritores,
este poema; outras vidas.
Tenhamos o maior pavor.
Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.
Adeus: vamos para a frente,
recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes...
Fiéis herdeiros do medo,
eles povoam a cidade.
Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,
dançando o baile do medo.
(carlos drummond de andrade. abaixo, a primeira revolução é mário de andrade.)
O MEDO
A Antônio Cândido
"Porque há para todos nós um problema sério...
Este problema é o do medo."
ANTONIO CÂNDIDO, Plataforma de uma geração.
Em verdade temos medo.
Nascemos escuro.
As existências são poucas:
Carteiro, ditador, soldado.
Nosso destino, incompleto.
E fomos educados para o medo.
Cheiramos flores de medo.
Vestimos panos de medo.
De medo, vermelhos rios
vadeamos.
Somos apenas uns homens
e a natureza traiu-nos.
Há as árvores, as fábricas,
doenças galopantes, fomes.
Refugiamo-nos no amor,
este célebre sentimento,
e o amor faltou: chovia,
ventava, fazia frio em São Paulo,
Fazia frio em São Paulo...
Nevava.
O medo, com sua capa,
nos dissimula e nos berça.
Fiquei com medo de ti,
meu companheiro moreno.
De nós, de vós; e de tudo.
Estou com medo da honra.
Assim nos criam burgueses.
Nosso caminho: traçado.
Por que morrer em conjunto?
E se todos nós vivêssemos?
Vem, harmonia do medo,
vem, ó terror das estradas,
susto na noite, receio
de águas poluídas. Muletas
do homem só. Ajudai-nos,
lentos poderes do láudano.
Até a canção medrosa
te parte, se transe e cala-se
Faremos casas de medo,
duros tijolos de medo,
medrosos caules, repuxos,
ruas só de medo e calma.
E com asas de prudência,
com resplendores covardes,
atingiremos o cimo
de nossa cauta subida.
O medo, com sua física,
tanto produz: carcereiros,
edifícios, escritores,
este poema; outras vidas.
Tenhamos o maior pavor.
Os mais velhos compreendem.
O medo cristalizou-os.
Estátuas sábias, adeus.
Adeus: vamos para a frente,
recuando de olhos acesos.
Nossos filhos tão felizes...
Fiéis herdeiros do medo,
eles povoam a cidade.
Depois da cidade, o mundo.
Depois do mundo, as estrelas,
dançando o baile do medo.
(carlos drummond de andrade. abaixo, a primeira revolução é mário de andrade.)
sábado, 31 de dezembro de 2011
À revolução!
Ode ao burguês
Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São Paulo!
O homem-curva! o homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!
Eu insulto as aristocracias cautelosas!
Os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros!
que vivem dentro de muros sem pulos;
e gemem sangues de alguns mil-réis fracos
para dizerem que as filhas da senhora falam o francês
e tocam os "Printemps" com as unhas!
Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o èxtase fará sempre Sol!
Morte à gordura!
Morte às adiposidades cerebrais!
Morte ao burguês-mensal!
ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi!
Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano!
"–Ai, filha, que te darei pelos teus anos?
–Um colar... –Conto e quinhentos!!!
Mas nós morremos de fome!"
Come! Come-te a ti mesmo, oh gelatina pasma!
Oh! purée de batatas morais!
Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas!
Ódio aos temperamentos regulares!
Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia!
Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!
Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos,
sempiternamente as mesmices convencionais!
De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia!
Dois a dois! Primeira posição! Marcha!
Todos para a Central do meu rancor inebriante
Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio!
Morte ao burguês de giolhos,
cheirando religião e que não crê em Deus!
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico!
Ódio fundamento, sem perdão!
Fora! Fu! Fora o bom burgês!...
Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São Paulo!
O homem-curva! o homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!
Eu insulto as aristocracias cautelosas!
Os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros!
que vivem dentro de muros sem pulos;
e gemem sangues de alguns mil-réis fracos
para dizerem que as filhas da senhora falam o francês
e tocam os "Printemps" com as unhas!
Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o èxtase fará sempre Sol!
Morte à gordura!
Morte às adiposidades cerebrais!
Morte ao burguês-mensal!
ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi!
Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano!
"–Ai, filha, que te darei pelos teus anos?
–Um colar... –Conto e quinhentos!!!
Mas nós morremos de fome!"
Come! Come-te a ti mesmo, oh gelatina pasma!
Oh! purée de batatas morais!
Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas!
Ódio aos temperamentos regulares!
Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia!
Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!
Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos,
sempiternamente as mesmices convencionais!
De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia!
Dois a dois! Primeira posição! Marcha!
Todos para a Central do meu rancor inebriante
Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio!
Morte ao burguês de giolhos,
cheirando religião e que não crê em Deus!
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico!
Ódio fundamento, sem perdão!
Fora! Fu! Fora o bom burgês!...
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
élégbára-èsù
wilsonluciano@hotmail.com diz:
e ae!
Fabricio Coyote diz:
opa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
e ae!!
rapaz...
q viagem ...
sonhei q tinha passado na primeira fase para prova de juiz
rs
ops
Fabricio Coyote diz:
que ótimo
você fez a prova?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
nada
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahah
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bwuhahahahahahahaha!!
fiz a prova no sonho
rs
Fabricio Coyote diz:
eu digo que a interpretação do sonnhos é um engodo
wilsonluciano@hotmail.com diz:
tambem
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahaha
rapaz
wilsonluciano@hotmail.com diz:
nada, estava conversando sobre ser policial federal com minha analista
Fabricio Coyote diz:
eu acertei a peça tranquila
wilsonluciano@hotmail.com diz:
massa
Fabricio Coyote diz:
em falar nisso
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bruna achou uns erros
Fabricio Coyote diz:
vamos fazer a prova
wilsonluciano@hotmail.com diz:
logico!
faca na caveira
rs
Fabricio Coyote diz:
parece que o ministro petralha abriu somente mil e poucas vagas
para um universo demográfico de duzentos milhões
wilsonluciano@hotmail.com diz:
vaga pra caralho ...rs
Fabricio Coyote diz:
tirante os turistas
tá doido
wilsonluciano@hotmail.com diz:
sim, mas estavam falando em 600
Fabricio Coyote diz:
eles são pilantras, cara
sabemos que precisamos de muito mais
sabe por quê?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
com certeza!
copa, o tamanho
do brasil
Fabricio Coyote diz:
a coisa toda é assim: desses mil e poucos, quantos serão cooptados por canalhice barata?
exatamente
eles tinham que colocar mais de dez mil vagas
com certeza
depois temos as olimpíadas
wilsonluciano@hotmail.com diz:
com certeza!
o teste fissico tinha q ser primeiro
pra comecar
Fabricio Coyote diz:
porque aí o unvierso dos policiais realmente ilibados seria maior
uma ótima ideia
você pegou o mote, agora
a revolução é nossa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
rs
Fabricio Coyote diz:
e os calhordas ficam mitigando, colocando mil vagas
porra
wilsonluciano@hotmail.com diz:
cel
Fabricio Coyote diz:
blz
wilsonluciano@hotmail.com diz:
voltei
Fabricio Coyote diz:
vamos estudar
eu imprimi a prova passada, da abin
wilsonluciano@hotmail.com diz:
vamos...
Fabricio Coyote diz:
português é extremo
mas não é impossível
wilsonluciano@hotmail.com diz:
esse find nao estarei, pq vou pra bh
Fabricio Coyote diz:
você disse que pode cair contabilidade?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
a aprtir do natal
vai
te falei q portugues é tenso!
Fabricio Coyote diz:
sim
eu fiz a prova de português para diplomata, também é tensa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
é, te falei
o sabag estava dando ideia
e eu vi
Fabricio Coyote diz:
vou fazê-la no domingo, agora
wilsonluciano@hotmail.com diz:
se quiserem os caras fazem uma prova de portugues q ninguem acerta nada
qual ?
Fabricio Coyote diz:
vai passar as festas em bh?
satanás te cuida
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bwuahahahahahahahahahahahah!!
bruna nao gosta q eu fale bem do capeta
ja falei pra ela o nome novo da minha badna
clube do inferno
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahahah
leve ela até a cogumelo records, em bh
e mostre a capa do lp do sarcófago, rotting
e o manifesto atrás
wilsonluciano@hotmail.com diz:
capa deles nada
Fabricio Coyote diz:
e diga: nós somos assim. introibu ad altare diabolu
e ae!
Fabricio Coyote diz:
opa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
e ae!!
rapaz...
q viagem ...
sonhei q tinha passado na primeira fase para prova de juiz
rs
ops
Fabricio Coyote diz:
que ótimo
você fez a prova?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
nada
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahah
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bwuhahahahahahahaha!!
fiz a prova no sonho
rs
Fabricio Coyote diz:
eu digo que a interpretação do sonnhos é um engodo
wilsonluciano@hotmail.com diz:
tambem
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahaha
rapaz
wilsonluciano@hotmail.com diz:
nada, estava conversando sobre ser policial federal com minha analista
Fabricio Coyote diz:
eu acertei a peça tranquila
wilsonluciano@hotmail.com diz:
massa
Fabricio Coyote diz:
em falar nisso
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bruna achou uns erros
Fabricio Coyote diz:
vamos fazer a prova
wilsonluciano@hotmail.com diz:
logico!
faca na caveira
rs
Fabricio Coyote diz:
parece que o ministro petralha abriu somente mil e poucas vagas
para um universo demográfico de duzentos milhões
wilsonluciano@hotmail.com diz:
vaga pra caralho ...rs
Fabricio Coyote diz:
tirante os turistas
tá doido
wilsonluciano@hotmail.com diz:
sim, mas estavam falando em 600
Fabricio Coyote diz:
eles são pilantras, cara
sabemos que precisamos de muito mais
sabe por quê?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
com certeza!
copa, o tamanho
do brasil
Fabricio Coyote diz:
a coisa toda é assim: desses mil e poucos, quantos serão cooptados por canalhice barata?
exatamente
eles tinham que colocar mais de dez mil vagas
com certeza
depois temos as olimpíadas
wilsonluciano@hotmail.com diz:
com certeza!
o teste fissico tinha q ser primeiro
pra comecar
Fabricio Coyote diz:
porque aí o unvierso dos policiais realmente ilibados seria maior
uma ótima ideia
você pegou o mote, agora
a revolução é nossa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
rs
Fabricio Coyote diz:
e os calhordas ficam mitigando, colocando mil vagas
porra
wilsonluciano@hotmail.com diz:
cel
Fabricio Coyote diz:
blz
wilsonluciano@hotmail.com diz:
voltei
Fabricio Coyote diz:
vamos estudar
eu imprimi a prova passada, da abin
wilsonluciano@hotmail.com diz:
vamos...
Fabricio Coyote diz:
português é extremo
mas não é impossível
wilsonluciano@hotmail.com diz:
esse find nao estarei, pq vou pra bh
Fabricio Coyote diz:
você disse que pode cair contabilidade?
wilsonluciano@hotmail.com diz:
a aprtir do natal
vai
te falei q portugues é tenso!
Fabricio Coyote diz:
sim
eu fiz a prova de português para diplomata, também é tensa
wilsonluciano@hotmail.com diz:
é, te falei
o sabag estava dando ideia
e eu vi
Fabricio Coyote diz:
vou fazê-la no domingo, agora
wilsonluciano@hotmail.com diz:
se quiserem os caras fazem uma prova de portugues q ninguem acerta nada
qual ?
Fabricio Coyote diz:
vai passar as festas em bh?
satanás te cuida
wilsonluciano@hotmail.com diz:
bwuahahahahahahahahahahahah!!
bruna nao gosta q eu fale bem do capeta
ja falei pra ela o nome novo da minha badna
clube do inferno
rs
Fabricio Coyote diz:
hahahahah
leve ela até a cogumelo records, em bh
e mostre a capa do lp do sarcófago, rotting
e o manifesto atrás
wilsonluciano@hotmail.com diz:
capa deles nada
Fabricio Coyote diz:
e diga: nós somos assim. introibu ad altare diabolu
domingo, 4 de dezembro de 2011
Sócrates!
sócrates, o verdadeiro (brasileiro). para nietzsche, o antigo filósofo era um engado (em gado, como gostava de caminhar com muitos). um enganador dos jovens. então, o nosso é o verdadeiro sócrates: o da democracia corinthiana quando, indelével, impávido titã não comemorava os gols que marcava em protesto à política da diretoria do seu clube (e quiçá à política nacional). eu, infelizmente, não o vi jogar. mas como era fanático por futebol, já buscava assistir aos gols do canal 100 e aos jogos da copa, quando conseguia em vídeo. e o que mais me impressionou foi a dionisíaca postura inexorável de sócrates: qual um diamante. para parafrasear nietzsche e em homenagem ao sócrates verdadeiro (tradução livre daqui www.handprint.com/SC/NIE/GotDamer.html)
“…Por que tão macio, tão pedinte e permissivo? Por que há tanta negação, auto negação, em seus corações? Tão pouco destino em seus olhos?
E se vocês não querem ser destinos e inexoráveis, como triunfarão comigo?
E se a sua impavidez não desejar brilhar e cortar, como criarão um dia comigo?
Por que todos os criadores são impávidos. E isso deve soar a vocês como uma benção para se colocar o CALCANHAR no milênio como se estivesse pisando em cera.
Abençoado a inscrever a sua vontade no milênio como se este fosse bronze – mais nobre que bronze, mais impávido que bronze. Somente os nobres são impávidos…”
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
ops... I did it again
algumas pessoas gostam de política e humor. eu também. fiz a prova da oab, novamente. depois de onze ministros do stf julgarem a favor do exame. eu concordo com o exame, dentro da legalidade. o estatuto prevê que, privativamente, cabe ao conselho seccional aplicar a prova. isso não ocorre: ocorre a concentração do exame em todo o território nacional pelo conselho federal, presidido pelo senhor ophir. dá pra se fazer uma movimentação de guerra com os que vão fazer a prova, mas não creio que aquele senhor pudesse ter a perspicácia de um comandante, por isso a interpretação do estatuto e do regulamento geral ser exígua. outro: eu me pergunto o que há contra uma prova escrita. a prova objetiva é um erro. é um engodo. eu conheço boa parte de rábulas que, até 1996, só precisaram fazer o estágio comprobatório de dois anos para terem a carteira. e são muitos. hoje, ao contrário, quer-se estigmatizar o bacharel em direito com a não preservação da qualidade dos cursos ministrados por entidades que tiveram, como é do Regulamento Geral, a qualidade reconhecida pelo parecer do conselho pleno, órgão do conselho federal. a competência é da justiça estadual. e, na esfera federal, caberá ao superior tribunal de justiça. isso para se combater uma prática de usurpação de competência determinada por lei federal.
domingo, 14 de agosto de 2011
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